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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

A vida sempre dá um jeito



Um ninho de beija-flores, num dos topos de Sorocaba.


(Mis)Understanding


Curtindo aqui a versão EP de Where will you go, do Evanescence, percebo o quanto uma banda pode decair quando o aspecto comercial passa a dominar. Não tenho, nem de longe, a Síndrome do Underground, mas nesse caso é nítido o quando eles pioraram - e ainda vão piorando - desde que lançaram o Fallen...

Uma banda que era fantástica até os tempos, digamos, de "garagem", lançar o que eles lançam hoje em dia... Ainda bem que ficaram ótimos registros como o Evanescence EP, de 1998, o Origins e a coletânea não oficial Not for your ears.

Aliás, instrução essa, implícita no nome dessa coletânea, que a senhorita Amy Lee deve estar seguindo - não ouvir o material antigo da banda. Diz em entrevistas que a cada álbum o Evanescence vai ter mais peso, quando o que está precisando, realmente, é das boas melodias de antes.


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Sobre as listas


Lá embaixo, ao pé do blog, coloquei duas listas de livros - uma dos livros que já li, e uma dos que quero ler.

Por enquanto, a lista dos que já li está maior (e tem muita coisa que já li e não me lembro), mas a outra está crescendo vertiginosa e assustadoramente... E a cada podcast ou artigo que leio me faz aumentar mais um ou dois itens nela... Vai ser difícil cumpri-la =) (Qualquer dia falo mais sobre os livros que mais gostei de ler e sobre os que mais quero ler.)

Tenho especial carinho pelos autores nacionais - tanto que minhas últimas duas compras foram Leonel Caldela e Jorge Lourenço. Talvez por eu ser um autor ainda não publicado, quero aumentar as vendas deles e consequentemente o cenário da literatura nacional? Não exatamente, ou sim em partes. Dou sim preferência a autores nacionais, mas podem ter certeza de que se fossem histórias desinteressantes ou se, na breve folheada e leitura de alguns parágrafos na livraria, percebesse que o autor não escreve bem... eles ficariam mofando lá mais um pouquinho =)


O Mar


Embora tenha nascido no Triângulo Mineiro, recentemente descobri que uma das coisas que mais mexem comigo é o mar. É impressionante como me sinto bem em ouvir o som das ondas quebrando na praia ou nas pedras... Dormir assim então...

Deve ser alguma coisa de outras vidas. É quase uma alegria ancestral... Quando vi o mar pela primeira vez, foi como se tivesse pensado: Que saudade disso...

Pode-se ter saudade de uma coisa que nunca se viu?


Ilha de Alcatrazes, vista a partir de Ilhabela

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Entardecer na Ilhabela





Tirada no último dia do ano de 2013.

OSESP em Sorocaba


Teve hoje, aqui em Sorocaba, um concerto gratuito e ao ar livre da Orquesta Sinfônica do Estado de São Paulo, a OSESP. Emocionante, pra dizer o mínimo.

Tocaram Beethoven, Tchaikovsky e Prokofiev - e me espantou o grande número de pessoas lá no Paço Municipal. Devia ter mais de mil ouvintes. Talvez a humanidade ainda tenha salvação =)

Edit: Tinha mais de 6 mil ouvintes =)


Vergonha do Brasil


Hoje li uma postagem sobre um francês criticando o Brasil sobre a questão da Copa. Sua análise do país é completa, e por mais que nos envergonhe, não se pode dizer que faltou com a verdade.

É um país belo, mas inundado por políticos corruptos e por mídias que manipulam a população. Claro que se houvesse uma melhor base educacional, o povo não seria tão facilmente manipulado, mas a cada dia parecemos nos distanciar ainda mais desse patamar, diria, utópico.

É triste quando as soluções parecem tão distantes da nossa realidade.

Estou certo de que vamos passar vergonha nessa Copa do Mundo - não no futebol, que para mim não tem importância. Vamos passar vergonha é no quesito país mesmo.



Foto tirada em Ilhabela, no réveillon.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Leituras atuais


Comprei ontem o livro novo de Leonel Caldela, O código élfico. Por enquanto, li só o prólogo, mas já é possível perceber a sua habitual facilidade de usar a língua a seu favor. O cara escreve muito bem mesmo.

Junto com esse livro - nunca leio um livro só de cada vez -, estou lendo o primeiro livro do autor Jorge Lourenço, o Rio 2054. A história dele é bastante imersiva, e devo dar os parabéns pela criatividade do escritor. Tem tudo para ser um dos grandes do Brasil, junto com Caldela, Vianco, Spohr, Draccon, e outros. Finalmente podemos dizer que a literatura no nosso país está decolando. (E se os deuses quiserem, eu estarei junto a esses escritores no panteão.)



Para completar a lista de leituras (como se pode ver lá embaixo), O caso Morel de Rubem Fonseca, escritor que eu adoro pela crueza e habilidade com os diálogos, e As sandálias do pescador, do Morris West, lendo devagarzinho, quando as ficções fantásticas deixam =)


O início de tudo

O primeiro post desse blog será um grande nada.

Um nada que simboliza um início, mas ainda um nada.

Mas um nada com conteúdo, um nada que diz que isso aqui vai ser um canal com o mundo, um canal que representa que existo. Bloguei, logo existo.