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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Jogador n.º 1, de Ernest Cline


Putaqueopariu que livro legal! Pronto, resumi tudo o que senti sobre o Jogador n.º 1, do Ernest Cline. Hehe.

Brainstorm, mode on (não há outro meio de descrever meus sentimentos): Um livro que se lê com um sorriso no rosto, o tempo todo. Um futuro oitentista, ou uma década de oitenta futurista. Um livro que nos imerge num videogame sem perder, em momento algum, o contato com a realidade e todos os seus problemas - ampliados ao extremo - num futuro relativamente próximo. Uma aventura que clama para ser levada decentemente às telonas. Personagens críveis, reais, inteligentes e identificáveis. Enredo inteligente. Difícil acreditar que é o primeiro livro do autor. Já falei que é muito legal? Adorei a Helen. Pelamordedeus, alguém invente logo o OASIS (o mundo virtual onde o romance se ambienta, quando não está no mundo real)! Ou não, não inventem, melhor não. Ou sim, sei lá. Acho que já disse que o autor escreve muito bem, mas digo de novo: ele escreve muito bem. Não consegui achar falha na trama - ou realmente não tem, ou eu fiquei tão entretido que isso não fez a menor diferença. Espere, ao ler, os clichês do gênero, porque quando eles vêm são  muito bem vindos. Sessão da Tarde total, em seus bons anos. O que pode ser melhor do que um futuro baseado em games, extremamente tecnológico, onde os jogos clássicos são jogados massivamente? Anos 80 na veia, 24-7-365. Foda. Demais. Brainstorm, mode off.

Sério, leiam esse livro. Nem parece ter o tamanho que ele tem, a leitura é muito fluida, numa "sentada" você lê muitas e muitas páginas de uma só vez. E, ao final, vale cada linha lida.




«««««/5

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